quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

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Vais e lembra de fechar a porta. Não, desta vez não irei implorar para que fique e me aqueça em noites fogosas. Decidiste ir, então vais! Mesmo antes do princípio, sempre fui de me render aos encantos da minha sinceridade para comigo mesma e não abdicarei de minhas crenças para segurar o ar dentro de meus pulmões.
Quer me amar? Permito e prometo reciprocidade.
Quer me arrancar sorrisos? Me olhe!
Quer me fazer bem? Fica.
Quer que eu sinta menos? Ah, então vais!

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