domingo, 12 de fevereiro de 2012

Dispondo de permissão.

Me dou “bom-dia!”, um cafuné
me faço um café…
Me visito, pergunto como estou
minto pra mim, nada mudou.

Me dou um bolo
sem nenhum sabor.
Pairo cega
num mundo incolor.

Preciso explodir meu big-bang
pois um novo começo é urgente,
quisera ser de certo
mas tudo é muito vigente.

E eu, vi gente demais
que evaporaram sem mais.
Não sei se é desespero ou falta de ar,
mas preciso me visitar.

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