sexta-feira, 27 de abril de 2012

Endireitar.


Faz parte…
Chegar com a sutileza do outono e gestos tão doces.
Servir de alicerce na loucura deste palco vão.
Começar feito ombro amigo que faz questão de está sempre lá.

Faz parte…
Tirar para dançar.
Fazer de meus versos um refúgio.
Plantar em mim repulsa a solidão.
Faz parte, fez parte, fará parte…
Sem muitas intempéries.
Faz questão e ama quando tem nas mãos.

Enfim,
O que faz parte também há de partir.
E nos partir, por fim.

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