sexta-feira, 27 de abril de 2012

Escolhe-te.

Repetindo, latindo e é latente. Sinto muito. É uma pena. Mas não hei de me atirar ao rancor. Triste a sentença, mas um dia o mundo vê que a culpa do desamor não é dos mal amados. Não, não vale. Não, não se engane. A dor é intensa demais para ser gasta com meios-amores. O discurso é provido de mesmice, não o farei de certo você já o conhece. O teu sabor é dos melhores, moço. Porém posso escapar à vida sem ele. Afinal, há de ser sempre assim: antes saudade que dor. Prefira desejo a martírio. Sorri, um dia há de passar. 

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